Requisitos subjetivos para concessão do Livramento Condicional
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Requisitos subjetivos para concessão do Livramento Condicional

Direito

Livramento Condicional requisitos subjetivos

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O Livramento Condicional é um benefício concedido a condenados que já cumpriram parte da pena, com o objetivo de ressocializá-los e reinseri-los na sociedade. Para obter o benefício, além dos requisitos objetivos, é necessário que o condenado atenda aos requisitos subjetivos previstos na legislação penal brasileira.

Requisitos Subjetivos para Livramento Condicional

Os requisitos subjetivos para a concessão do Livramento Condicional são os seguintes:

  1. Capacidade de se ajustar socialmente

O primeiro requisito subjetivo é a capacidade de se ajustar socialmente. Isso significa que o condenado deve ser capaz de se adaptar às normas e valores da sociedade e conviver harmoniosamente com outras pessoas. É necessário que o condenado demonstre que está disposto a se reintegrar ao convívio social de forma pacífica e respeitosa.

Exemplo: Ana foi condenada a 5 anos de reclusão por tráfico de drogas. Durante o cumprimento da pena, ela participou de atividades de ressocialização e demonstrou interesse em se ajustar socialmente. Ela poderá pleitear o Livramento Condicional, desde que cumpra os demais requisitos previstos em lei.
Requisitos subjetivos para concessão do Livramento Condicional
  1. Ausência de maus antecedentes

O segundo requisito subjetivo é a ausência de maus antecedentes. Isso significa que o condenado não pode ter um histórico criminal que demonstre a sua tendência a cometer crimes. É necessário que o condenado demonstre que o delito pelo qual foi condenado foi um fato isolado em sua vida e que ele não tem propensão a cometer novos delitos.

Exemplo: José foi condenado a 3 anos de reclusão por furto simples. Durante o cumprimento da pena, ele apresentou bom comportamento carcerário e demonstrou arrependimento pelo crime cometido. No entanto, ele possui um histórico criminal extenso, com diversas condenações por crimes patrimoniais. Ele não poderá pleitear o Livramento Condicional, pois não atende ao requisito de ausência de maus antecedentes.

Conclusão

Os requisitos subjetivos para a concessão do Livramento Condicional são fundamentais para garantir que o benefício seja concedido apenas a condenados que demonstrem estar aptos a se reintegrar ao convívio social de forma pacífica e respeitosa. A capacidade de se ajustar socialmente e a ausência de maus antecedentes são critérios que permitem avaliar a tendência do condenado a cometer novos delitos.

É importante ressaltar que a avaliação dos requisitos subjetivos é de responsabilidade do juiz responsável pela execução da pena, que deve levar em consideração não apenas os requisitos legais, mas também as particularidades de cada caso. A concessão do Livramento Condicional deve ser feita de forma criteriosa e responsável, considerando a segurança da sociedade e a possibilidade de reintegração do condenado ao convívio social.

Portanto, é fundamental que o condenado demonstre o seu interesse em se reintegrar à sociedade e a sua disposição em se ajustar socialmente, participando de atividades de ressocialização e apresentando bom comportamento carcerário. Além disso, é necessário que ele não tenha um histórico criminal que demonstre a sua tendência a cometer novos delitos.

A concessão do Livramento Condicional é um mecanismo importante de ressocialização e reinserção social, desde que aplicado de forma criteriosa e responsável. A análise dos requisitos subjetivos é uma etapa fundamental desse processo, permitindo avaliar a capacidade do condenado de se reintegrar à sociedade e a sua tendência a cometer novos delitos.

Em suma, o Livramento Condicional é um benefício que tem como objetivo ressocializar e reinserir na sociedade os condenados que já cumpriram parte da pena. No entanto, sua concessão está sujeita ao cumprimento de requisitos objetivos e subjetivos, que devem ser avaliados cuidadosamente pelo juiz responsável pela execução da pena. É importante que a concessão do benefício seja feita de forma responsável e criteriosa, considerando a possibilidade de reintegração do condenado ao convívio social e a segurança da sociedade como um todo.

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About the Author

Me chamo Mariana Carvalho, sou advogada, professora de Direito e autora publicada pela Editora Juspodivm. Eu te ajudo a passar na OAB!

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